Conto I

Cheguei atrasada em casa, corri tomar um banho. Debaixo do chuveiro escutei o celular tocando duas vezes. Corri vestir uma roupa, estava terminando de passar um batom, peguei o celular e tinha uma única mensagem. Dele. Dizia: a Tereza morreu.
Isso faz dois anos.
Depois daquela semana nunca mais nos falamos. Era ela o nosso elo. Indesejado, vale lembrar. Mas valia a pena. Tereza foi a parte mais doce da minha vida.
Até hoje.

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